Archive for the 'mundos achados' Category

Boas combinações

Tudo na mesma tarde!

Há que aproveitar enquanto não fico de dieta forçada!

As casas serão económicamente verdes

é assim que os meus amigos Marco e Marisa chamam a atenção para a problemática da certificação energética:

A partir de Janeiro de 2009 todas as casas e edifícios para venda ou arrendamento, novos ou usados, deverão ter um certificado de eficiência energético, uma obrigatoriedade do decreto-lei nº 78/2006. Este certificado é válido por 10 anos e é obrigatório. O proprietário que não possuir um certificado de eficiência energética no momento da escritura está sujeito a uma coima de 250 € a 3740,98 €. “

 

Se tem alguma duvida sobre este assunto, não hesite em contactá-los. Não se arrependerá!

Para mais informações consulte em EngiFoz, ou directamente no gabinete.

:)

deram-me a conhecer Vinicius…às vezes socorro-me dele.

Consegue, quase sempre, dizer o que eu sinto….

Canção do amor que chegou

Eu não sei, não sei dizer
Mas de repente essa alegria em mim
Alegria de viver
Que alegria de viver
E de ver tanta luz, tanto azul!
Quem jamais poderia supor
Que de um mundo que era tão triste e sem cor
Brotaria essa flor inocente
Chegaria esse amor de repente
E o que era somente um vazio sem fim
Se encheria de cores assim

Coração, põe-te a cantar
Canta o poema da primavera em flor
É o amor, o amor chegou
Chegou enfim

in Poesia completa e prosa: “Cancioneiro”

5 elementos

é muito bom!

o “5 elementos”, para já é o meu bar/casa de chá/restuarante de eleição.

Bem pequenino, super acolhedor, com uma decoração simples mas de um enorme bom gosto…

Muito branco à entrada..é o Sol a resplandecer, segue-se a cozinha, mais Terra (onde se fazem uns petiscos..hum…um sabor… a tosta que comi hoje…hummmm), a água azul reina na casa de banho, e lá mais ao fundo, o quente do vermelho e dos laranjas do fogo.

Calmo, elegante, acolhedor, bom atendiemento…

Adorei o chá. adorei a tosta. tenho de provar os crepes e as outras guloseimas 😀

os olhos também comem…hihihi…

ali mesmo em Carnide, é uma das minhas escolhas.

Claro que tenho de levar sempre companhia à altura 😉 …ainda não sei encontrar o caminho 😀 (e nem convém..hihihi)

pode ser utópico…

mas continuo a acreditar.

Tenho dado por mim a parar e pensar em ti, e nas palavras que um dia me disseste.

Disseste que tinha a luzinha e o olhar de quem acreditava que era possivel. que era possível…mudar o mundo, e por isso te aproximaste.

Ainda acredito nisso, agora com a consciência plena de que acredito. Tão plena…que ás vezes até penso que sou tonta em ainda acreditar…

Mas vou conseguir (nem que seja um bocadinho..pequenino).

Por falar em ti…onde andas?

já dizia o outro…

só tem desilusões quem cria ilusões…

sim, está ai mais uma quinta feira

e adivinhem onde vou estar a partir das 22 horas?!

Certo..à frente do meu computador, em mais um encontro cef^SL, in-world.

😀

Não percam a oportunidade de aparecer, desta vez, na ilha 100limites 😀

Até logo.

pensando bem

dizias que te definia enquanto professor… e talvez seja isso mesmo.

Talvez seja essa esperança que não morre que nos mantém aqui, a cada dia, ainda com um sorriso para dar.

“Se não fosse esta certeza
que nem sei de onde me vem,
não comia, nem bebia,
nem falava com ninguém.
Acocorava-me a um canto,
no mais escuro que houvesse,
punha os joelhos á boca
e viesse o que viesse.
Não fossem os olhos grandes
do ingénuo adolescente,
a chuva das penas brancas
a cair impertinente,
aquele incógnito rosto,
pintado em tons de aguarela,
que sonha no frio encosto
da vidraça da janela,
não fosse a imensa piedade
dos homens que não cresceram,
que ouviram, viram, ouviram,
viram, e não perceberam,
essas máscaras selectas,
antologia do espanto,
flores sem caule, flutuando
no pranto do desencanto,
se não fosse a fome e a sede
dessa humanidade exangue,
roía as unhas e os dedos
até os fazer em sangue.”

Dez réis de esperança, António Gedeão

 

tradições

desde que me conheço como gente, que me lembro de comer mexilhões e lapas na sexta-feira santa. E este ano não foi excepção.

Lá se repetiu esta espécie de tradição, que ainda perdura em muitas casas de Buarcos e arredores. O pai levantou-se mais cedo e lá foi de balde e faca na mão, na companhia do Ben, prontos para trazer o almoço pra famíla 🙂

A pescaria foi fraca. Lembro-me, nas minha memórias, quando era o avô a ir ao penedo, e os mexilhões eram grandes, enormes (ele trazia lapas e ouriços também…estes ultimos…hummm, nunca me convenceram).

Os mexilhões desta vez eram mais pequenos, mas ainda deram um bom petisco (leia-se almoço)!

Para quem não sabe, é uma receita bem simples. Mexilhões, uma cebola, alho, louro, azeite (e um bocadinho de piri-piri, para aquecer num dia frio como o de ontem) e vai ao lume até os bichos abrirem as suas conchas. Nada de água, nem sal. A que eles têm chega perfeitamente!

Regados com vinagre, para molhar o pão…humm…muito bom!

Come-se cedo, desta vez. Quanto mais frescos estiverem…melhor sabem. Para o ano há mais!

e para matar a curiosidade…e os fumos de morango…

Nem todos (os professores) têm essa coisa que se chama interrupção lectiva, que muitos tratam como férias, pois, naquele tempo em que as pessoas se habituaram a dizer que os professores estão de férias, eu passo os meus dias enfiada numa sala, das 9 ás 18 a ler actas, leis, horários e mais que tal…

Como se já não bastasse…ainda tenho (temos) de pensar no DOI (leia-se..definição de objectivos individuais). E foi mesmo para pensar no DOI que a Ana sugeriu um almocinho egipcio, onde nao podiam faltar os tais fumos.

fumos.jpg

Experiementei e, é bem agradável. Este era de morango.

Pena seguir-se mais uma tarde de trabalho depois disso :S


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